domingo, 22 de abril de 2018

Ódio ao existente

Precisamos aprender a odiar. Odiar o existente. Odiar o mal. Odiar a alienação social. Quanto mais ódio tivermos do odiável existente, mais seremos capazes de amar de modo desesperançado o porvir. Libertação e liberdade não rimam com esperança e utopia. O amor é a negação da troca de equivalentes. O amor é o ódio ao mal existente. É a revolta contra a submissão e sua maldade intrínseca.

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