Revoltar-se contra si mesma é a tarefa permanente da esquerda radical e libertária e não ficar tomando sorvete de limão nos estabelecimentos comerciais italianos da burguesia em Fortaleza. Este blog é para criticar a nós mesmos, camaradas!
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
A brutalidade não é tão natural quanto um sentimento...
O que seria de nós se simplesmente aceitássemos o sistema das opressões como algo que vai de si, como algo dado? O que restaria de nós além de raiva, isolamento, ressentimento e impotência diante das injustiças? Poderíamos abrir mão de sentimentos de revolta e contestação da ordem de coisas que produz e reproduz desigualdades e tantas iniquidades a elas ligadas? Penso que não. Que não podemos calar. Nem aceitar que a brutalidade é o regime natural da vida.
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