quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Crítica política censurada pelo jornal verde-amarelo da nação.

E o rapaz, militante de partido de frente de esquerda, que atua como menino de recado de dirigente partidário, carregando até cosméticos para adornar um pouco a máscara rapace do dirigente, preparando-o para o espetáculo, e também faz cara feia de bicho bravo, chamando os adversários de "seu bobão, seu feião" numa performance meio "o pau dele é meu, todo meu, o pau dele é o meu pau", afinal, o rapaz "revolucionário" quer dirigentes "homens", sempre homens, já notaram, não é? Um modo de juntar na cúpula do partido um pauzão bem grandão para bater sobre a mesa e dizer, do mesmo jeito que diz o playboy "socialista" no poder: "meu dirigente é pica grossa". Que nem a Dilma que teve que bater com o pauzão na mesa para virar a dirigente do país. É preciso escrever uma Introdução à Crítica da Economia Política do Sexo no Poder. É muito desejo de Estado que se investe nas fantasias de grupo dos "revolucionários" de meia-tigela.

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