Revoltar-se contra si mesma é a tarefa permanente da esquerda radical e libertária e não ficar tomando sorvete de limão nos estabelecimentos comerciais italianos da burguesia em Fortaleza. Este blog é para criticar a nós mesmos, camaradas!
terça-feira, 23 de julho de 2019
O ponto de partida é desacreditar
O importante é não acreditar, não sentir esperança, não investir nada no plano imaginário, não ter expectativas que envolvam valores e sentidos atribuídos, projetados como fantasias de grupo, no mítico. Viver diretamente nos fluxos do real, recusando o imperialismo da linguagem dos socioletos. Teve esperança, caiu na armadilha, na escravidão das utopias. Negar as utopias e suas consequências totalitárias é um bom ponto de partida. Não dar respostas, um bom ponto de chegada.
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