terça-feira, 23 de julho de 2019

O ponto de partida é desacreditar

O importante é não acreditar, não sentir esperança, não investir nada no plano imaginário, não ter expectativas que envolvam valores e sentidos atribuídos, projetados como fantasias de grupo, no mítico. Viver diretamente nos fluxos do real, recusando o imperialismo da linguagem dos socioletos. Teve esperança, caiu na armadilha, na escravidão das utopias. Negar as utopias e suas consequências totalitárias é um bom ponto de partida. Não dar respostas, um bom ponto de chegada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário